terça-feira, 22 de novembro de 2011

Conclusão do projeto



Na sociedade atual mais do que vaidade, esta realidade consumista e de valorização extrema da aparência tornou a maquiagem uma necessidade até mesmo para aqueles que não são totalmente adeptos desta prática.
Vimos que ao longo da história ela passou de ferramenta de reconhecimento de povos para uma importante demonstração e adaptação social. Higiene pessoal, autoestima, afirmação social, material de trabalho escolar, o importante é que é reconhecido o valor da maquiagem na atualidade assim como aconteceu ao longo da história.
Em tempo este futurismo corrido dos dias ao qual nos habituamos nos trouxe uma necessidade de uma apresentação impecável no quesito aparência e seguir os padrões estipulados se faz necessário se você não quer ficar a margem do processo de evolução.
Exagero? Talvez. A verdade é que tanto os que aderiram à proposta social de definição de padrão de beleza aceitável como aqueles que lutam contra esta obrigação recebem duras críticas sobre suas colocações.
O excesso, livre do bom senso pode tornar perigoso e catastrófico o abuso desta vaidade/ necessidade. Na medida certa que respeita a saúde e valores morais e culturais de cada sociedade é um bom investimento que, porém deve respeitar aqueles que desejam optar por uma vida sem maquiagem.
Sem esse respeito irão continuar praticas e atitudes de desvalorização do que é principal em toda esta questão, o ser humano, pois independente de tendências, maquiagem corretas e belíssimas, rosto limpo, vaidade a parte sem a humanidade tudo não tem sentido e isto deve ser o ponto de partida em todas as questões.
Viver com ou sem maquiagem pode ser necessário nos tempos atuais mas temos que nos lembrar que nossa constituição nos garante o direito de expressão livre e que com ou sem maquiagem o nosso papel é de estrela nesta história.

By Camuflagem nem sempre

Quais são os limites da vaidade?

Vaidade Extrema - Até onde uma pessoa pode ir  para acançar a tão sonhada juventude e beleza eternas, este filme mostra Sra Li é uma ex-atriz infeliz com o casamento quando os sinais da idade começam a aparecer.Cansada de ser traída pelo marido procura ajuda da excêntrica Tia Mei, uma cozinheira que prepara os bolinhos mais caros de Hong Kong com a promessa de rejuvenescer quem os consumir. Mas o segredo milenar que eles guardam vai pegar você de surpresa.

Sugestão de Filme

Está em cartaz o filme "O Palhaço" de selton Mello, não tem como falar de maquiagem sem se referir a figura clássica do palhaço que camufla a sua face para alegrar os outros, o filme retrata bem esta característica, ao mostrar a mudança quase que instantânea do personagem ao se maquiar e colocar diante do público, o interessante que o tão engraçado palhaço acha que perdeu a graça.

Segundo Jáder Santana é crítico do CCR desde 2009 e estudante de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, "Quando assumem seus personagens dentro dos limites do picadeiro, as figuras ganham uma peculiar tonalidade em seus rostos e trajes, causada pela elaborada fotografia em tons alaranjados. Toda a magia e contemplação envolvidas no ato de fazer arte circense parecem imersas em uma atmosfera que de tão iluminada, tão resplandecente, é capaz de camuflar a vida real. Quando o espetáculo termina e as cortinas são definitivamente fechadas, as cores da rotina, da insatisfação e do vazio dão o tom."

http://cinemacomrapadura.com.br/criticas/236079/o-palhaco-as-cores-encantadoras-de-selton-mello-como-diretor/

Maquiagem colorida


Outra novidade é a maquiagem colorida que está em alta e super na moda, onde os olhos e a boca teem bastante destaque e já a pele precisa estar com o pó bem suave dando uma textura aveludada......evolução sim imagine a um tempo assim sair assim na rua sem ser carnaval, é as coisas mudam mesmo, e muitas vezes nossos gostos também.

Veja um pouco mais sobre o assunto:
 http://belezaesaude.dae.com.br/maquiagem-colorida/

Maquiagem que brilha no escuro?

É isso aí galera, a make veio pra revolucionar as pistas, essa maquiagem brilha na luz negra...brilha, e brilha com vontade, também já está sendo muito usada nas apresentações teatrais, danças e no circo, mas o que a galera gosta memo é de usar nas baladas....será que a moda vai pegar??? É nem os egípcios em todo o seu glamor tinha umas coisinhas dessas!!!!
 

http://www.modamodamoda.com.br/maquiagem-que-brilha-no-escuro/

As primeiras paletas

"A Bíblia cita a prática da maquiagem e as primeiras paletas que serviram para moer pó colorido têm 10.000 anos de idade; mas é a quantidade de instrumentos de maquiagem, de jarras e de potes contendo ainda produtos quase intactos que surpreendeu os pesquisadores. A pesquisa arqueológica desvendou segredos conservados nesses recipientes misteriosos e permitiu reconstruir, em seus gestos cotidianos, uma toalete quase de ritual, cuja minúcia nada deixava a desejar à nossa, segundo os autores do artigo “Beleza e História”. (Beleza do Século, p. 26, 2000) "

A Maquiagem atravéz dos tempos

Essa maquiagem que deixa nossas mulheres lindas tem uma história bem interessante. Dá uma sacada:

Egito
A história da maquiagem começa no antigo poderoso império Egípcio, onde os faraós pintavam os olhos para que evitasse que as pessoas olhassem-no diretamente, era um símbolo político de respeito e religioso (olho de Rá). Mais ou menos na mesma época, Cleópatra já usava pó khol nas pálpebras, assim como tomava banho de leite e usava argila no rosto.

Roma e idade média
Passando para outro poderoso império, o de Roma, as mulheres usavam máscaras de farinha, miolo de pão e leite durante a noite sobre o rosto para melhorar a pele. Essa prática durou pouco, pois por indignação masculina, foi decretada como bruxaria o uso de produtos “naturais” pelo parlamento inglês no século XVIII. No entanto, apesar da proibição do parlamento, o “batom” ou algo semelhante a ele passou a ser bastante usado e virou moda no século XVII.

Maquiagem Contemporânea
Já a evolução da maquiagem na era contemporânea teve seu impacto na moda e na sociedade:


Anos 30 - Olhos sofisticados e provocantes.

Sobrancelhas totalmente depiladas e redesenhadas com lápis, num traço fino, ousado e marcante. Sombras de pálpebras em pó exploravam todos os matizes, indo dos castanhos aos cinzas, e inclusive ao preto para a noite. Os cílios cuidadosamente recurvados e cobertos por máscaras para cílios. Para evitar todo excesso considerado vulgar, a maquiagem da boca tornou-se mais discreta.



Anos 40 - Olhos armados de guerra.

A beleza, sinônimo de saúde, era considerada um dever nacional.

Os efeitos da guerra abalaram o mundo e o mercado de cosméticos teve uma queda em função da falta de matérias-primas.

Graxa para as botas serviam como máscara para cílios, o carvão, como sombra de pálpebras, a graxa para sapatos como tintura para as sobrancelhas e pétalas de rosa embebidas em álcool produziam um blush líquido da era vitoriana. Ao longo de todo o conflito, as estrelas usaram cabelos longos, um modo de exprimir feminilidade numa época em que muitos outros meios não eram mais acessíveis.

Anos 50 - Olhos de gazela.

Modelados pela sombra nas pálpebras, o lápis de sobrancelha, a máscara para cílios e sobretudo o delineador. A importância da maquiagem dos olhos trouxe uma infinidade de criações e reformulações de produtos. A maquiagem realçava a palidez da pele e a intensidade dos lábios. Os pós-de-arroz e compacto estavam mais que presentes.


Anos 60 - Olhos de adolescente.


Na mesma época, surgiram as minissaias e as mulheres começaram a deixar de lado o clássico e então "ultrapassado" visual fatal. A feminilidade transitava entre o comportado e o irreverente. As cores eram fortes, puras, verdadeiras: rosa-choque, dourado, verde, violeta e laranja. Os anos 60 marcam o início da cultura pop americana.


 Anos 70 - Olhos em busca de liberdade.

A beleza toma um aspecto moral e psicológico. Não existem mulheres feias, há somente mulheres que ainda não se conhecem. Pela primeira vez na evolução da beleza, homens e mulheres podiam escolher sua aparência seguindo seu estilo de vida pessoal, e não somente as exigências da moda.

A maquiagem e os cortes de cabelo se tornaram, mais que nunca, meios de expressão de escolhas.

Cabelos livres, pele bronzeada e lábios brilhantes fizeram dos anos 70, uma década de beleza explosiva. 


Anos 80 - Olhos cheios de movimento.

Sob as luzes estroboscópicas, a juventude dourada e coberta de lantejoulas tinha os lábios muito vermelhos, os olhos pintados de azul-elétrico e as maças do rosto realçadas por blushes cor de tijolo. Os códigos de beleza começavam a mudar de acordo com as estações do ano. A sombra passava do castanho ao violeta e era esfumaçada, em arco-íris. Os cílios eram alongados com máscaras coloridas (verde relva e azul piscina) e a prova d'água. No topo dos anos 80, triunfava Madonna, que foi um marco da década em que era proibido "fraquejar". A beleza virou competição e as mulheres passaram a cuidar muito do corpo. Os músculos demonstravam que elas não seriam mais intimidadas.

Anos 90 - Olhos menos cintilantes e mais decadentes.


Cansada dos agitos dos anos 80, as mulheres dos anos 90 apresentam uma beleza esquálida e perturbadora que representa uma sociedade em fase de mutação.

Tatuagem e piercings fazem do corpo um campo de expressão da feminilidade "debochada".




De 2000 aos tempos atuais - Olhos espirais levam ao túnel do tempo.

Fragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho. A aparência, em manifestações diversas e imagens extremas, refletiu os processos de transformação. Os dois últimos anos misturam todos os possíveis estilos de moda e maquiagem. Trazem a classe e a elegância do início do século, a delicadeza sexy dos anos 60, a irreverência dos anos 80 e a "apatia" em tom de protesto dos anos 90.

http://garotinhabeleza.blogspot.com/
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mulher-maquiagem/historia-da-maquiagem-2.php
http://luhlima.wordpress.com/tag/historia-da-maquiagem/

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sugestão de livro


Esse livro é legal demais, e a mídia como um veículo que exerce controle sobre os indivíduos tem aumentado e muito o descontrole da vaidade entre as pessoas, que tentam de todas as formas se adequar aos padrões impostos por ela. E neste contexto, as crianças por não terem uma opinião formada acabam sendo as mais prejudicadas e tornando-se em muitos momentos mini adultos vestidos e maquiados como os tais. Eu sinceramente acho que temos o dever de alertar sobre essas questões no ambiente em que atuamos, como educadores devemos conscientizar os  alunos os fazendo refletir criticamente sobre todos estes padrões socialmente estipulados

By Andrea Laudier
Aluna Pedagogia Uerj - Cederj  
Componente do grupo Camuflagem nem sempre

A Maquiagem no ambiente escolar


Na atualidade em que vivemos a maquiagem muitas vezes vem sendo usada para auto-afirmação. Na escola em que trabalho onde as crianças são oriundas de comunidades marginalizadas, as crianças já chegam maquiadas, as roupas sujas, esfarrapadas, calçadas com chinelos e sem uniforme escolares, mas com sombras, blush e batons com cores fortes passando uma inpressão que estar maquiadas lhes garantem afirmação e respeito do grupo.
Trabalhamos muito destacando e ajudando elas a encontrarem a beleza da infância sem as obrigações de padrões de moda. Fazemos muitos elogios e brincadeiras que destaquem qualidades que elas nem reconhecem que possuiam elevando assim sua auto-estima. Mas confesso, é um trabalho de formiguinha pois os pais que muitas vezes não tem nada ou muito pouco a oferecer aos seus filhos entendem que eles pelo menos tem que estar bonitos e na moda, com maquiagens marcantes, Piercing, cortes estravagantes, tudo que justifiquem para eles um destaque de seus filhos que ainda não se destacaram por sua capacidade ou potencial que tentamos trabalhar para que eles acreditem que possuem.
Temos tido sucesso e percebemos que como educadores não podemos ter nenhum tipo de preconceito ou discriminação. A idéia principal é de que eles entendam que como crianças devem preservar a liberdade de escolher e não precisar da maquiagem, liberdade que deve ser mantida e respeitada e através desta escolha eles podem encontrar a sua maneira de decidir outras questões de sua vida.

By Flávia de Jesus
Aluna Pedagogia Uerj - Cederj 
Componente do grupo Camuflagem nem sempre
Atualmente, a sociedade busca incansavelmente a beleza perfeita. A maquiagem é um artifício muito utilizado para esconder e desfarçar as imperfeições. Acredito que a maioria das pessoas gostam de maquiagem e as utilizam todos os dias, com exceção de algumas que em meio a muitas responsabilidades diárias não encontram tempo para se camuflarem. E ainda aquela que não gostam e por isso não usam.
A modelo e atriz Rosie Huntington Whiteley é um exemplo. Até mesmo quando está trabalhando costuma ser vista ao natual, sem maquiagem. Ela diz: "Gosto de me sentir o mais natural possível sempre que posso".Giovanna Ewbank  também não gosta de usar muita maquiagem. No programa "Super Bonita" na GNT ela diz que gosta da beleza natural.Suzana Werner também revela que não gosta de maquiagem.
Uma pesquisa realizada pela empresa de cosmético St Ives entrevistou 2 mil  homens e revela que preferem mulheres com um visual mais natural, eles não gostam de cílios postiços, batons brilhantes e rímel carregado. Eu, particularmente, detesto gloss. A boca fica muito melecada! rsrsrsrs
Acredito então que podemos apostar na nova tendência "maquiagem de bonita", onde a mulher está maquiada sem parecer, ou seja uma maquigem bem sutil. Para saber mais visite o site:http://pollyitacaramby.blogspot.com/2011/06/para-quem-nao-gosta-de-maquiagem.html
Em muitas ocasiões podemos despensar a maquiagem, porém aquelas que são especiais, merecem o toque especial da maquiagem. 


 Pesquisando na internet, encontrei no" yahoo respostas" uma mulher que faz a seguinte pergunta: Mulher você gosta mesmo de se maquiar e usar bijuterias? Ela apresenta sua indignação as exigências com a beleza da mulher. Enquando para os homem bas ta estar com o cabelo cortado e a barba feita. Vejam as respostas do pessoal:
"Elen,
pra ser sincera,eu uso pelos dois motivos
eu gosto de usar,mas as vezes não estou afim mas fico pensando
que tenho que usar mesmo estando com preguiça...
Mas vc esta completamente certa a sociedade nos empoe muitas coisas."Anny

"Não... Graças ao bom Deus não me deixo iludir por estas coisas... Uso apenas lavar o rosto... Nem batom eu uso... Uso aquilo que Deus me deu... Rosto limpo e sem nada para chamar a atenção... Aliás o que mais gosto: não chamar a atenção sobre minha aparência e sim pelo que penso e sinto....
Eu gosto que as pessoas me vejam como sou, como vim ao mundo... Sou adepta do naturalismo e simplicidade...
Quando olho uma pessoa não costumo ver apenas a aparência externa, mas a sua beleza interior... Avalio sempre as pessoas pelo seu modo de pensar ou de sentir as coisas. Nunca por aquilo que ela apresenta externamente... Portanto, pinturas e maquiagem não conta tanto, por mais perfeita que seja..."Maria Simone Costa Santos

"Eu amo me maquiar, adoro brincar com as sombras, adoro ficar linda... Não acho que seja uma questão de se maquiar porque a sociedade exige, nos maquiamos porque não existe coisa melhor do que se sentir linda, passar e todos olharem.
Meu vício é rimel, se não uso rímel me sinto pelada.
Uso porque eu gosto, não é uma questão de machistas... Há dias que saio ao natural, exemplo zoológico, shopping a tarde, vou ao natural e me siinto bela.
Porém a noite impossível, nada mais lindo que um olho bem marcado.
Bijouterias não ligo muito." Thiita

"olha eu amooo os dois! mas eu fço pq eu gosto, e nunca faria nada forçado somente para agradar os outros! vc esta certa hj em dia a blz é o primeiro requisito pra eles.. se vc não é bonita muitas vezes vc esta fora até de um processo seletivo de uma empresa, já vi acontecer mto isso..." Anônimo

"Gosto, mas bem sutil, que não pareça que tem maquiagem

No dia-a-dia eu gosto de rimel, mas que fique bem natural

Uso porque gosto e não para agradar ninguém!" Milla Jackson Itachi

Por meio destas respostas observamos que a maioria usa por que gosta. Acho que nos sentimos mais bonitas.
E as exigências do mercado de trabalho com relação a aparência dos candidatos a uma vaga de emprego?
No site da Ellos seleção ,encontrei entre as dicas de uma boa entrevista de empregos a seguinte: As mulheres devem utilizar maquiagem discretas. Para esta ocasião a maquiagem deve esconder as olheiras e marcas na pele com uma leve camada de base.

By  Cristina Pombeiro
Aluna Pedagogia Uerj - Cederj
Componente do grupo Camuflagem nem sempre

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Maquiagem é sinônimo de higiene pessoal



Desde muitos anos a maquiagem nos dá várias referências entre as culturas existentes, na modernidade as pessoas reforçam em aplicar essa junção de harmônica entre cores e formas favorecendo seu meio profissional e até mesmo pessoal, garantindo melhoria em suas aparências e ou atribuindo a personagens para comover o público. Hoje rompendo barreiras e contando com a liberdade de expressão, em muitas das famílias, mesmo classe baixa ou até entre os mais ricos nossas crianças se espelham em valores de indepêndencia e a maquiagem colabora para tal efeito, permitindo-as a alta liberação de que estão no mundo da moda e mudança de personalidade!! Até mesmo professores/educadores quando se apresentam em seu local de trabalho atribuindo boa ou má aparência são  questionadas quanto a sua condição financeira e maneira de estar se compondo( vestimentas e acessórios)!! Bem ,colaborando e pimentando nossas conversas,continuo dizendo que desde quando ensinamos e ou comentamos com nossas crianças conceitos de boas maneiras , higiene e saúde, já almejamos que nossas sementinhas tenham acesso as qualidades de uma boa higiene, consumam diversos produtos que colaboram para tais efeitos ,e, a maquiagem também é um dos componentes de uma saúde saudável e higiênica,pois minha filha de 10 anos adora  sair de casa com algum batom, blush , perfume e roupas combinadas,mesmo que vá a padaria,rsrsrs!!!

By ERICA BITENCOURT GOMES
 Aluna Pedagogia Uerj - Cederj  
Componente do grupo Camuflagem nem sempre

A TELEVISÃO COMO RECURSO NA EDUCAÇÃO

A questão da imagem vendo sendo o assunto relevante no nosso debate, principalmente, em crianças.
A mídia, em especial a televisão, tem contribuído no sentido de trazer para as crianças a imagem da "mulher ideal" materializada em forma de uma boneca linda, perfeita, sem defeitos.: a Barbie. Mas, a televisão também pode ser um veículo de informação para desmistificar a corrente de palavras persuasivas veiculadas pela  a mesma. Essa corrente é que mexe com a cabecinha das nossas crianças, fazendo com a que as famílias contribuam, de certa forma, quando deixa se levar por essas palavras.
De que maneira, nós, como educadoras do século XXI, podemos mudar essa situação?
Podemos mudar trazendo uma educação de forma ética, sim, trabalhando a cultura moderna e investindo nos próprios veículos de comunicação, mas como ponto estratégico para trazer os as valores como  a ética, a moral e etc.

By  LUCIA HELENA BATISTA FRAGA
Aluna Pedagogia Uerj - Cederj  
Componente do grupo Camuflagem nem sempre

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Trabalhando auto-estima e resgatando valores

 
    Atualmente nossa sociedade valoriza muito a vaidade e o culto ao corpo até mesmo os brinquedos hoje valorizam a questão da aparência perfeita o que estimula  a vaidade precoce em nossas crianças e um desequilibrio em sua identidades, visto que estão diante de padrões tão rígidos de beleza, quando exposta a estes padrões pode ter graves problemas de identidade e psicológicos na fase de sua adolescencia, como hoje podemos ver tantas adolescentes sofrendo de bulimia e anorexia, para se enquadrar a padrões estéticos da sociedade atual, até mesmo a plásticas arriscadas para compensar o que não possuem em sua natureza, a palavra maquiagem também tem um sentido de compensar o que se falta camuflar, o que é muito utilizado no dias atuais.
Enquanto educadores, acreditamos que precisamos trabalhar a questão da identidade pessoal dos alunos, desenvolvendo sua auto-estima através de reflexões e projetos direcionados no ambiente escolar.
By Viviane dos Santos
Aluna Pedagogia Uerj - Cederj
Componente do grupo Camuflagem nem sempre

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

Título: Quem sou eu?
Objetivo: Reconhecer-se e aceitar-se ou não como é e identificar o que pode
fazer para mudar e viver melhor.
Materiais: cola, tesoura, revistas para recortar, papel pardo, canetas hidrocor.

Duração: 50 minutos/Língua Portuguesa
Procedimentos: Os alunos procuraram em revistas e recortaram gravuras que identificassem traços de suas personalidades. A seguir, colaram-nas em folha de ofício e fizeram, um por um, a apresentação ao grupo, explicando o porquê da(s) gravura(s) e o que significava(m) como traço individual.
Após essa etapa, foi criado coletivamente um painel. 

Terminada a organização do painel, o professor entrega aos alunos o poema a seguir:

 IDENTIDADE
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
"o meu queridinho"
Às vezes sou
"moleque mal criado"
Para mim
Tem vezes que sou rei,
herói voador,
cowboy lutador,
jogador campeão.
Às vezes sou pulga,
Sou mosca também,
que voa e se esconde
de medo e de vergonha
Às vezes sou Hércules, Sansão Vencedor,
peito de aço,
goleador.
Mas o que importa.
o que pensam de mim?
Eu sou quem sou, eu sou eu,
sou assim,
sou menino.
Pedro Bandeira
 Após a leitura dramatizada do poema, os alunos:
• identificaramno texto as contradições, as qualidade e os defeitos;
• refletiram sobre Como eu sou? Aceito-me ou não como sou? O que posso mudar para viver melhor? O que os adultos pensam que sou?;
• criaram um poema com a mesma forma e estrutura do que foi lido, tendo como título Quem sou eu?;
• realizaram apresentação em sala de aula.Os alunos que desejarem, podem fazer a exposição de trabalhos na escola, usando pseudônimos.

Tatuagem a maquiagem da atualidade

Por Elaine Lima, especialista em Sociologia


O que leva um indivíduo a pintar o corpo, a fazer tatuagens, a inserir brincos e piercings nas sociedades modernas e urbanas? Diferentemente do que ocorre nas sociedades tribais, neste caso a decisão de realizar uma intervenção no corpo é individual, e não necessariamente envolve a tradição. Como escreve Beatriz Pires, “a iniciativa é pessoal, e não social”, ou seja, não é imposta pela sociedade.

 
Nas sociedades modernas, as tatuagens são muito usadas como expressão estética
Na maioria das vezes, tatuagens, escarificações e pinturas são utilizadas como forma de expressão estética, artística ou mesmo identitária. Neste último caso, tanto pode estar ligada à identidade de um grupo no qual o indivíduo deseja estar inserido, como no estabelecimento de marcas que o diferenciam de qualquer outro. Por vezes, as marcas no corpo são utilizadas para contar uma história individual, uma experiência particular ou, intencionalmente, como tela para uma intervenção artística.

Essas intervenções são denominadas Body Modification e referem-se a modificações, irreversíveis ou não, que não envolvem decisões médicas, mas tratam de questões estéticas, culturais, individuais e até espirituais. A Body Modification engloba dois grupos de pessoas: aquelas que inscrevem em seus corpos ideais e modos de enxergar o mundo e aquelas que simplesmente seguem tendências estéticas e de moda, como as pessoas que usam maquiagem e brincos.

No caso da utilização de um corpo como tela por um pintor, a questão encontra-se muita mais envolta na expressão do artista, naquilo que ele deseja transmitir aos seus interlocutores, do que na necessidade de expressão do indivíduo que utiliza o seu corpo como suporte. No Brasil, a pintura corporal tem destaque durante o carnaval, quando a anatomia e a sensualidade do corpo são exaltadas.

http://www.jornalismoeducativo.com.br/materias/corpo__arte_e_identidade/

Maquiagem Corporal Indígena


A pintura corporal  é uma manifestação cultural presente em várias sociedades, como os indígenas, hindus, africanos e na sociedade ocidental por meio da maquiagem e da tatuagem.
 Os índios utilizam a pintura corporal como meio de expressão ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade. Para cada evento há uma pintura específica: luta, caça, casamento, morte. Todo ritual indígena é retratado nos corpos dos mesmos na forma de pintura, é a expressão artística mais intensa dos índios. A tinta é feito de urucum, jenipapo ou babaçu na maioria das vezes.
A cultura hindu também utiliza a pintura corporal, nos casamentos, em que as noivas são pintadas por todo o corpo com desenhos decorativos que representam sorte para a noiva e um rompimento com a antiga vida em família e para exibir a condição da mulher casada, um sinal vermelho no centro das sobrancelhas. Quando uma mulher hindu se casa, ela passa a fazer parte da família de seu marido, e deixa de ser integrante de sua família biológica, e as pinturas são como uma representação desse ritual de passagem para ela.
Assim como os indígenas, muitas tribos africanas também usam a pintura corporal com significados particulares a cada evento, e para embelezar-se. A natureza também é muito retratada nesse tipo de pintura corporal. As pinturas africanas são feitas com vegetais, barro, ocre vermelho e amarelo extraídos de rochas vulcânicas, cal branca e seiva de algumas plantas que possuem pigmentos fortes.
Analisando estes tipos tradicionais de pintura corporal é possível notar o choque cultural existente entre as sociedades, e observar também como é mutável o conceito de beleza. No entanto, a pintura corporal na sociedade contemporânea ocidental baseia-se nos mesmos princípios de embelezar-se e expressar algo.
A maquiagem  sempre foi um artifício feminino de beleza. As técnicas de maquiagem crescem ininterruptamente e seguem tendências e padrões. Entretanto, não apenas as mulheres utilizam a maquiagem, o teatro, o cinema e a fotografia também a utilizam para fins artísticos, para expressar idéias, enfatizar o desejado nas imagens e fazer referências sócio-culturais a depender da manifestação.
A tatuagem não é uma manifestação pertencente exclusivamente à sociedade contemporânea como pode se pensar. Estima-se que ela tenha surgido por volta do ano 3000 a.C. no Egito, em rituais ligados à religião. Todavia, a popularização da tatuagem, característica da sociedade contemporânea ocidental, também está ligada ao desejo de expressar algo, um estilo, uma opinião, etc., muitas tribos urbanas têm a tatuagem como marca de seu estilo, como uma patente.
A pintura corporal esteve inserida em diversos momentos por toda a história da humanidade, sendo utilizada de diferentes formas e com diferentes intuitos. Mas com intenções básicas comuns a todos os tipos de manifestação da mesma. A pintura corporal é mais que uma mera característica de manifestação cultural da humanidade, é parte integrante da formação da maioria das sociedades.

http://www.infoescola.com/artes/pintura-corporal/



Festa temática inspirada nas origens indigenas da cultura brasileira durante o Congresso Mundial da Intercoiffure, no Rio de Janeiro. 

http://www.djibnet.com/photo/cocar/folclore-brasileiro-4215020483.html

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O uso do corpo nas tribos indígenas


Por Elaine Lima, especialista em Sociologia


Vídeo mostra algumas das tradições indígenas
Durante muito tempo o corpo foi trabalhado pela ciência considerando-se apenas as suas questões biológicas. Nas ciências sociais, isso começa a mudar de maneira mais efetiva a partir de 1930, quando o antropólogo francês Marcel Mauss passa a buscar a compreensão de determinados gestos e usos do corpo para além das questões biológicas. Ao tratar o corpo também como artefato cultural, Mauss observou que dentro de cada sociedade os homens se servem de seus corpos e fazem deles produtos de práticas e representações sociais.

“As tribos indígenas, por exemplo, já pintavam seus corpos a cerca de 20 mil anos atrás”, diz o especialista em Artes, Pedro Bayeux. “Eles extraiam os pigmentos diretamente da natureza e trabalhavam os traços de forma simples e geometrizada”, afirma, referindo-se à semente de urucum, ao jenipapo, ao pó de carvão e ao calcário, usados respectivamente para produzir as cores vermelha, azul-escura, preta e branca.

Vídeo mostra celebração pelos 50 anos do Parque Nacional do Xingu
Segundo Beatriz Pires, arquiteta e autora do livro O corpo como suporte da arte, nas sociedades tribais as pinturas e outros tipos de intervenções no corpo são realizados em pelo menos duas situações distintas: a) para comemorar os feitos heroicos de um de seus membros ou de todo o grupo; e b) no momento de preparar o indivíduo para uma nova situação – o que podemos chamar de ritual de passagem –, como a mudança de uma faixa etária, um casamento, o nascimento de um filho, a entrada em uma guerra ou combate. Esses rituais, na maioria das vezes, não são de escolha do indivíduo. Antes, são uma decisão do grupo e estão baseados na tradição e na crença coletiva. Essas modificações corporais têm, portanto, um caráter muito mais ritualístico do que ligado à arte. No entanto, podemos dizer que, mesmo sem a intenção, os povos indígenas acabaram utilizando seus corpos para produções artísticas.

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Sugestão de Aula Interdisciplinar



Tema: Corpo, arte e identidade


Habilidades/Enem: Matriz de Referência de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.

Objetivos:
  • Compreender a pintura corporal como forma do saber expressivo, cultural e estético por meio de suas diversas formas e características;
  • Identificar diferentes suportes e possibilidades utilizadas para fazer arte;
  • Conhecer as diferentes técnicas e curiosidades acerca do assunto;
  • Confeccionar e apresentar trabalhos artesanais que tenham o corpo como forma de expressão.

Conteúdos:

  • Pintura corporal indígena – aspectos gerais (materiais, formatos e significados);
  • O corpo como suporte artístico e identitário.

Procedimentos:
  • Apresentar o tema e propor uma discussão prévia por meio de informações que os alunos já têm;
  • Levantar curiosidades sobre o tema e sugerir aos alunos uma pesquisa que busque descobrir se há algum significado por trás das informações;
  • Auxiliar os alunos a pesquisarem imagens relacionadas ao tema e outras formas de linguagem multimídia;
  • A partir das informações/materiais coletados por todos, montar uma tabela com colunas que permitam analisar/mostrar as diferentes formas de pintura corporal;
  • Investigar as diferentes formas de expressão do corpo como agente de transformação da linguagem;
  • Propor um momento de reflexão com a turma, abordando os aspectos que ficaram mais em evidência durante os estudos/pesquisas;
  • Buscar/pesquisar outras informações/referências atualizadas em mídias diversas, tais como revistas, periódicos e vídeos. Permitir que os alunos, em grupos,  expressem a sua arte/identidade por meio da pintura, utilizando tintas atóxicas (apropriadas para uso direto na pele);
  • O ideal é que todo o desenvolvimento da aula seja documentado, para que ao final os alunos possam expor o resultado dos trabalhos no mural da escola.


http://www.jornalismoeducativo.com.br/materias/corpo__arte_e_identidade/

Batons Diferentes

Você usaria um batom de arco-íris, bolinhas, zebra e até oncinha? Tem gente como a gerente de clínica Elaine Santos que não acha nada de mais. “No dia em que eu conheci Elaine, ela estava uma árvore de Natal. Estava com brinco enorme, com sombras fortíssimas, com batom fortíssimo”, conta o empresário Diogo Gonçalves.

“Essa questão da maquiagem, como tantas outras que falam do conceito de apresentação pessoal, é muito polêmica. Muitas vezes, eu vi discussão sobre o que pode e o que não pode terminar na Justiça”, diz a consultora de carreira e imagem Waleska Farias.

Foi o que aconteceu na Inglaterra com Melanie Stark. Ao contrário de Elaine, ela se recusava a pôr maquiagem. O problema é que a loja de departamentos onde trabalhava exigia que as funcionárias andassem maquiadas. E Melanie acabou na rua.

A consultora de moda Glória Kalil esclarece: “Quando você entra em uma empresa, está representando essa empresa. Então, você tem que ir vestido de acordo como ela quer ser vista. Entre a sua personalidade e a da empresa, prevalece a da empresa”.

Mas há quem não se importe com essas obrigações. Pelo contrário... “Para mim, pessoalmente, foi muito importante e contribuiu para melhorar a minha apresentação pessoal”, conta a aeromoça Debora Fontes.

Como a profissão pede, Debora anda sempre impecável. “Eu acho que, mesmo se eu pudesse trabalhar sem maquiagem, eu não conseguiria”, diz.

Tudo seguindo à risca as regras da empresa. “Os tons de batom são claros, como tons de boca, que hoje são os mais usados”, define o consultor de imagem Hugo Astromonte.

Debora constata que não pode usar um batom como o de Elaine.

“Uma pessoa completamente sem maquiagem parece que não está ligando muito para o emprego ou que é muito jovem e não está nem aí para as convenções. Uma pessoa maquiada já dá a ideia de uma pessoa mais cuidada, mais preparada para lidar com os outros”, avalia Glória Kalil.

O Fantástico fez o teste. A produção do programa colocou uma atriz em um grande shopping no Rio de Janeiro. Primeiro, com maquiagem. Em 20 minutos, 31 pessoas toparam falar com ela. Em seguida, ela tirou a maquiagem e voltou para o mesmo lugar. Depois dos mesmos 20 minutos, o resultado: apenas 20 pessoas participaram da pesquisa. Uma diferença de mais de 50%.

“É muito importante que você se identifique com a pessoa que está lhe atendendo”, destaca Waleska Farias.

Glória Kalil conclui: “Ela deve ir de acordo com o ambiente de trabalho. É uma questão de bom senso: de dia, pouca maquiagem; de noite, pode carregar um pouco”. Nem pouco, nem muito.

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1668875-15605,00-BATONS+COLORIDOS+CAUSAM+POLEMICA+NO+AMBIENTE+DE+TRABALHO.html

Arte nas pálpebras

A maquiadora canadense Katie Alves, de 21 anos, já surpreendeu a web ao mostrar no fim do ano passado pequenas obras de arte desenhadas em lábios com maquiagem, desta vez ela retorna produzindo as mesmas obras de arte em pálpebras também usando maquiagem tradicional. Seus temas favoritos são cenas de filmes da Disney como Aladim, O Rei Leão e O Estranho Mundo de Jack  que são a fonte de inspiração para as delicadas e belas obras que demoram cerca de duas horas para cada olho para serem feitas.


O mais incrível é que ela faz as pinturas em seus próprios olhos e algumas vezes as obras só são concluídas após diversas tentativas.

domingo, 6 de novembro de 2011

Falta de maquiagem é motivo para demissão?


Caso Melanie Stark

 

Recentemente, a loja da Harrod’s causou indignação em muitas mulheres. A grife demitiu uma funcionária simplesmente porque ela não quis usar maquiagem.
Melaine Stark, 24 anos, trabalhou como assistente de vendas durante quase cinco anos na Harrod’s, sendo considerada uma das melhores funcionárias. 
Mas sua permanência na loja passou a ficar ameaçada depois que ela se recusou se maquiar, um das obrigações do código de vestimenta da loja.
A grife exige que as moças usem base, blush, rímel, batom, delineador de lábios e gloss. Melaine cumpriu todos os requisitos do código, menos este. "A maquiagem pode transformar completamente as características do rosto, especialmente se eu usasse tudo o que eles estavam pedindo. Eu pareceria uma pessoa completamente diferente pra mim, coisa que nunca procurei parecer", disse ao jornal "The Guardian".
Antes de deixar o emprego, a funcionária foi orientada pela loja a fazer um curso de maquiagem, mandada de volta para a casa e até remanejada para o estoque. "Eu era feliz lá, mas fui expulsa", reclamou. "Eu sei como fico com maquiagem. Eu já a usei, embora nunca no trabalho. Mas eu simplesmente não conseguia entender como a Harrod’s poderia tirar meu direito de escolher se quero usá-la ou não".
Algumas leitoras comentaram o assunto no site do jornal:
"Eu usava maquiagem para esconder o que eu pensava ser minha feiúra natural. Somos bombardeadas todos os dias com imagens de perfeição inatingível. Eu só comecei a usar maquiagem quando parei de me preocupar com o que eu, como mulher, devo ser parecida. Deve ser uma decisão completamente individual", disse Seaneen Molloy.
A leitora Hellen Redding disse que ficou estarrecida ao ver sua filha de dois anos dizendo que se não usasse maquiagem , outras crianças iria dizer que ela se parecia com um menino. "Que tipo de sociedade poderia ter uma menina pensando estas coisas em tão tenra idade? Se minha filha não se sentir ‘linda’, vou fazer tudo o que puder para ajudá-la. Mas me parece baixo começar ajeitando suas unhas e cabelos, ao invés de sua autoestima".
 Já Plummy disse que aceitou o emprego com a condição de cumprir com o código de seu empregador. "A loja agiu dentro do seu direito de repreender a Sra. Stark ou recorrer a outras medidas disciplinares. A menos que a funcionária tenha uma documentação comprovando que o uso de cosméticos apresenta uma ameaça médica ou psicológica para ela", disse a leitora.
E vocês, vilamigas, o que pensam sobre a atitude da empresa? Opinem!


Por Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/caso-melanie-stark-falta-de-maquiagem-e-motivo-para-demissao-5-1-37-826.html

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O que é metrossexual?

A Metrossexualidade' ou o metrossexualismo, logo o metrossexual: é um termo originado nos finais dos anos 1990, pela junção das palavras metropolitano e sexual, sendo uma gíria para um homem urbano excessivamente preocupado com a aparência, gastando grande parte do seu tempo e dinheiro em cosméticos, acessórios, roupas e tem suas condutas pautadas pela moda e as "tendências" de cada estação.
Foi usado pela primeira vez em 1994 pelo jornalista britânico Mark Simpson e foi aproveitado pelas revistas masculinas britânicas e norte-americanas para fazerem desta definição o seu público-alvo. Depois da sua utilização ter decrescido nos EUA, o termo foi re-introduzido em 2000 a par da diminuição dos tabus relativos à cultura gay (e com a qual este termo era frequentemente confundido).
Mas só em 2002 é que o termo se popularizou. Tudo começou com um novo artigo de Mark Simpson, onde afirma que um exemplo conhecido de alguém que se encaixa no perfil do metrossexual é David Beckham, atleta do Los Angeles Galaxy, que gosta de passar o dia nas compras, arranjar as unhas, ir ao cabeleireiro ou cuidar do corpo.[1] Após a publicação de tal artigo, a firma Euro RCSG Worldwide adoptou-o numa pesquisa de mercado e o jornal New York Times deu uma grande destaque à metrossexualidade, difundindo amplamente o termo.
Os metrossexuais são conhecidos por não viverem sem a sua marca predilecta de hidratante para a pele, apreciarem um bom vinho, sonharem com o último modelo de carro desportivo e gostarem de comprar peças de design. Estes seres vaidosos estão geralmente bem colocados profissionalmente.
Mais do que uma moda passageira, a presença deste homem está bem viva nos EUA e Europa, tendo o mercado de acessórios masculinos crescido exponencialmente. Marcas como Dolce & Gabbana, Ferr Grife, Giorgio Armani, Prada ou Versace têm colocado cada vez mais artigos à disposição dos seus clientes. Por outro lado, a marca de sapatos de design italiano Tod's tem-se dedicado a modelos feitos à mão para este nicho de mercado, podendo atingir um par de sapatos valores como 350 euros.
O aparecimento recente deste termo está ligado à alteração de comportamento do sexo masculino no final do século XX. Tal como as mulheres, os homens começaram a folhear as revistas masculinas para saberem o que está ou não na moda. Deixaram de cortar o cabelo no barbeiro e passaram a frequentar com mais assiduidade os institutos de beleza. Têm cuidados com a sua pele e sentem-se menos embaraçados para entrarem numa perfumaria e adquirirem cosméticos para si. Nos anos 1970, apenas alguns homossexuais masculinos se preocupavam com tais questões.
Uma britcom de 1999 com 6 episódios, intitulada Metrosexuality (Metrossexual Como Eu, na tradução portuguesa), foi transmitida em Portugal no canal do cabo SIC Radical em 2004.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metrossexualismo


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Vaidade ou necessidade

Eu sou literalmente apaixonada por maquiagem, quem me conhece sabe que já fiz "loucuras" por umas peçinhas da m.a.c cosmetics.
Mas hoje eu quero falar sobre vaidade.
Quem não gosta de se sentir bonita, de ser elogiada, admirada.
Muitas mulheres nao se valorizam, não se acham bonitas e também nao fazer nada para mudar a situação.
Não que a beleza se deva a maquiagem, mas que da uma ajudinha dá né?
Nem que seja apenas um gloss, já deixa a pessoa com outra aparência.
Com cara de quem acordou, se organizou, pensou na roupa que ia usar, se olhou no espelho, passou um gloss e disse: vai lá e arrasa gatona!
hehehehehhe
(Não necessariamente assim, nem nessa ordem, mas com essa intenção =P).

Além disso, quem nunca ouviu a expressão: "Homem gosta de mulher que gosta de si mesma".
Essa é a mais pura verdade!
A maquiagem interefe muito na nossa auto estima e se estamos de bem com agente mesmo, tudo fica melhor!
Mas vocês devem estar se perguntando: "E o que isso tem a ver com criatividade - design - publicidade, etc".
Tem tudoo a ver!
Na fotografia por exemplo, seja ela retrato, publicitária ou de moda, a modelo ficou no mínimo uns 30minutos antes preparando maquiagem, cabelo, etc.
E quando a pessoa vê o resultado final, nao pensa de como foi nos bastidores, o trabalho que deu pra quele trabalho ficar bom!
Além disso, saber o que usar, que cores aplicar, como aplicar, demanda conhecimento e dedicação.
Como o foco é a criatividade, quero mostrar para vocês, a nova linha de baton que avon está lançando - Mega Impact.
Vocês já pensaram porque todos os batons têm o mesmo formato?
O que eu achei super criativo nesse lançamento, além das cores de impacto, foi o formato super diferente do baton.
Eu acredito na idéia e ainda boto fé em tudo que seja original! =]

http://doit-creative.blogspot.com/2010/07/vaidade-ou-necessidade.html

A dermatologista Bianca Maldaun fala sobre vaidade e saúde:
 Só clicar neste vídeo:
http://www.morumbi.tv/video/?ch=95100003As56321732&tit=Beleza:%20Vaidade%20ou%20Necessidade?

A importância de uma boa maquiagem


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Desde os primórdios da arte, a maquiagem cênica é fundamental para o complemento de uma cena. A questão da realidade é o que encanta os expectadores, com a magia, alegria e a visão de um mundo lúdico e especialmente simples. Mesmo que com todas aquelas parafernálias, a simplicidade da maquiagem e a perfeição que ela acarreta vem deixando seu rastro pela história.

Em entrevista, com o maquiador, Marcelo Lideolli, 25 anos, ele discorre um pouco sobre a mágica que a maquiagem proporciona. Marcelo começou a fazer maquiagem quase que por acaso. Trabalha desde seus 19 anos como maquiador e também é ator, diretor e escritor. “Uma vez faltou o maquiador no Play Center e me jogaram, faça a maquiagem, e eu fiz, depois disso nunca mais parei” conta Lideolli.

Qual a importância de uma boa maquiagem?

Toda a maquiagem é importante para nossa vida pessoal. E nos espetáculos é essencial, pois é responsável pela realidade cênica e não adianta, a maquiagem é tão importante como o figurino, é um elemento indispensável quando o assunto é realidade.

Qual o papel da maquiagem na apresentação?

A maquiagem interfere e muito! Se uma cena pede um personagem machucado, é essencial que ele tenha uma marca, uma cicatriz, e só a maquiagem é capaz de proporcionar esse realismo. O lápis de olho, por exemplo, por mais simples que seja, ele aumenta em 40 % a expressão do artista dando mais vivacidade ao momento.

O que o Cirque du Soleil tem de fantástico em suas maquiagens, e o que seria deles sem ela?

O Cirque du Soleil é referência em maquiagem, eles tem um coordenador e um designer que passam para os atores todas as técnicas, que sem dúvida é perfeita. A maquiagem faz parte da identidade deles e sem elas, eles seriam tradicionais e não teriam extrapolado os limites do circo.

Em sua oficina de maquiagem cênica, os alunos aprenderão a se auto maquiar de maneira eficiente? É difícil se auto maquiar?

A oficina será bem legal e importante para quem vive de arte. Iremos da maquiagem para uma balada até a maquiagem cinematográfica. Trabalharemos uma forma bem lúdica, como é exigível em grandes espetáculos.

A auto maquiagem será no segundo módulo. No começo é um pouco complicado sim, mas eu já estou acostumado. A primeira dificuldade encontrada é o espelho, a questão da inversão de lados, dos movimentos contrários, mas tudo é questão de prática. 

Davier Magnum Cardoso 





http://www.artesdocirco.com.br/A-importancia-de-uma-boa-maquiagem.html# 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Psicologa alerta que vaidade demais prejudica o desenvolvimento da criança

Suri Cruise está usando maquiagem!

Katie Holmes e Tom Cruise mudaram bastante o mundo da moda infantil…
A filha do casal, Suri Cruise é uma fashionista de mão cheia e com apenas cinco anos já se firmou como uma das mais bem vestidas do mundo e vira e mexe aparece com um look que nos deixa encantados.
Mas agora Suri foi um pouco adiante…
Depois de casacos de pele, saltinhos, bolsas e jóias, a menina apareceu usando maquiagem…
Embora uita gente critique a atitude das duas estrelas com a filha, não podemos negar que ela é uma das preferidas dos fotógrafos… E não é para menos.
Imaginamos que Suri seja bem decidida e que escolhe o que usar sozinha… E sabemos que toda menina gosta de usar o batom da mãe, e com Suri, que é uma jovem criadora do tendências, não seria diferente.

http://br.eonline.com/2011/suri-cruise-esta-usando-maquiagem

Até onde é bom ou ruim a influência da maquiagem na vida humana?

Vaidade infantil não deve ser culto à beleza física, afirma psicóloga

Que menina nunca brincou de colocar as roupas e os sapatos da mãe? E qual menino nunca parou em frente ao espelho para comparar os músculos aos do pai?
Aos 5 ou 6 anos, meninos e meninas tendem a imitar os pais; elas podem querer vestir as roupas das mães e usar maquiagem

Imitar adultos faz parte da infância e, para especialistas, a brincadeira é saudável. Para a psicóloga Patricia Spada é normal que as crianças procurem uma identificação com o mundo adulto. Segundo ela, "o problema acontece quando a imitação vira um culto à beleza física, e a vaidade começa a ganhar mais espaço na vida das crianças do que deveria".
A dona-de-casa Lídia Maria Alves, 34 anos, diz que é difícil lidar com a vaidade da filha Caroline, 9 anos. "Ela quer fazer escova, pintar as unhas e viver maquiada", conta a mãe, que procura colocar limites. "Deixo algumas vezes, mas não dá para permitir certas coisas", conta.
Para Harumi Nemoto Kaihami, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês, é preciso saber dizer "não". "Dizer 'não' envolve sempre ser firme e responsável pela integridade da criança e, acima de tudo, com amor", afirma.
Saiba como lidar com a vaidade infantil
Quando geralmente começa
- Desde muito pequenas, por volta de 1 ano de idade, as crianças começam a imitar o que vêem. Basta entrarem no universo da compreensão para adotarem um comportamento imitativo
- Meninos e meninas, por volta dos 5 ou 6 anos, tendem a imitar os pais
- As meninas podem querer vestir as roupas e os sapatos das mães e usar maquiagem
- Meninos podem sentir vontade de se barbear e admirar os "músculos" no espelho
É saudável quando
- Trata-se de uma brincadeira
- A menina vai "treinando" para ser mulher
- Os meninos procuram ganhar referências de figuras masculinas
- A vaidade tem limites impostos pelos pais
É prejudicial quando
- A vaidade se torna obsessiva
- A criança quer se parecer com um adulto na forma de se vestir no dia-a-dia
- A preocupação com a imagem passa a ser a prioridade da criança
- Existe um impulso consumista por roupas e cosméticos
- A criança deixa de comer com a preocupação de emagrecer
O papel dos pais
- Os pais são as primeiras referências de uma criança. Eles devem dar o exemplo e ficar atentos com exageros em relação à sua própria vaidade
- É importante diferenciar o que é uma brincadeira de se maquiar em casa e o que é sair de casa para ir à escola, todos os dias, de maquiagem
- O acompanhamento do dia-a-dia da criança é fundamental
- O diálogo é sempre o melhor caminho. Converse com seu filho e mostre que há coisas mais importantes do que a supervalorização da beleza física
- Incentive a criança a se aceitar como ela é
- Saiba dizer "não". Se a situação for recorrente e a conversa não for suficiente, aplique um castigo, deixando a criança sem um brinquedo que ela gosta por uns dias. Mas se lembre sempre de ter bom senso

Fontes: Patricia Spada, especialista em psicologia infantil da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); Raul Gorayeb, do Cria (Centro de Referência da Infância e Adolescência); e Harumi Nemoto Kaihami, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês